Tem dias que a saudade dói tanto que parece física. Dói no peito, dói na pele, dói até na respiração. E nesses últimos dias… doeu. E ainda tá doendo. Porque a única certeza que eu tenho é que ele não chega mais. E mesmo assim, eu sigo esperando. Todo dia. Como quem espera um milagre que não vem.
Não tem mais beijo de bom dia. Não tem mais ele me irritando pra tirar o sapato quando chega. Não tem mais ele me esperando voltar do trabalho, perguntando como foi meu dia com aquele olhar de quem, no fundo, só queria saber se eu tinha pensado nele.
A ausência dele grita no silêncio da casa. No espaço vazio do sofá. Nos pratos a menos na pia. Nos planos que a gente fez e agora estão jogados num canto, como caixas de mudança que nunca vão ser abertas. Não tem mais a gente sonhando junto, e isso… isso mata um pouco mais a cada dia.
E o mais cruel é que a vida segue. A gente ri, a gente brinca, a gente finge. Mas em tudo o que eu vivo agora, tem um pensamento que não me larga: “Ele ia amar isso. Isso é tão a cara dele.” E aí, pronto. A alegria vem com um gosto amargo no final. Como um vinho que era doce na boca, mas arde na garganta.
Eu amei ele com tudo. E continuo amando. E talvez seja esse o problema. Porque a falta dele não é só saudade. É um buraco. É como se tivesse arrancado uma parte de mim que eu não sei se volta um dia.
E eu fico aqui. Vivendo um dia de cada vez. Tentando disfarçar a dor com rotina, com risadas ensaiadas e posts felizes. Mas por dentro, tudo que eu queria era que ele voltasse. Que ele entrasse por aquela porta, reclamando da vida e pedindo um beijo. Só pra eu sentir, mais uma vez, que a vida tem cor com ele aqui.
Não tem mais beijo de bom dia. Não tem mais ele me irritando pra tirar o sapato quando chega. Não tem mais ele me esperando voltar do trabalho, perguntando como foi meu dia com aquele olhar de quem, no fundo, só queria saber se eu tinha pensado nele.
A ausência dele grita no silêncio da casa. No espaço vazio do sofá. Nos pratos a menos na pia. Nos planos que a gente fez e agora estão jogados num canto, como caixas de mudança que nunca vão ser abertas. Não tem mais a gente sonhando junto, e isso… isso mata um pouco mais a cada dia.
E o mais cruel é que a vida segue. A gente ri, a gente brinca, a gente finge. Mas em tudo o que eu vivo agora, tem um pensamento que não me larga: “Ele ia amar isso. Isso é tão a cara dele.” E aí, pronto. A alegria vem com um gosto amargo no final. Como um vinho que era doce na boca, mas arde na garganta.
Eu amei ele com tudo. E continuo amando. E talvez seja esse o problema. Porque a falta dele não é só saudade. É um buraco. É como se tivesse arrancado uma parte de mim que eu não sei se volta um dia.
E eu fico aqui. Vivendo um dia de cada vez. Tentando disfarçar a dor com rotina, com risadas ensaiadas e posts felizes. Mas por dentro, tudo que eu queria era que ele voltasse. Que ele entrasse por aquela porta, reclamando da vida e pedindo um beijo. Só pra eu sentir, mais uma vez, que a vida tem cor com ele aqui.
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