Era só um sopro.
Um toque leve, quase tímido, desses que atravessam a pele sem pedir licença.
Meu coração ainda andava devagar,
como se estivesse tentando decifrar o que viria
desse prelúdio doce, quente, que se instalou em mim sem pressa.
Aos poucos, o ar mudou.
A respiração ficou curta,
o corpo começou a entender a linguagem secreta que só a gente fala.
Cada centímetro virou gatilho,
cada gesto virou centelha.
E eu senti…
o ritmo subindo como maré,
a mente abrindo janelas, portas, mundos.
Era informação demais, sensação demais,
tudo vindo junto, sem ordem, sem lógica
um caos delicioso, urgente, vivo.
Como se eu fosse feita só de nervos expostos e desejo pulsando.
Até que…
de repente…
o silêncio.
Não um silêncio vazio.
Um silêncio que acolhe.
Um nada pleno, suspenso,
onde a minha alma simplesmente se desprende do corpo
e começa a dançar sobre nós.
Ali, não tinha pensamento.
Não tinha “eu”.
Não tinha tempo.
Só a explosão.
O brilho.
A entrega.
O cheiro... o nosso cheiro
invadindo o ar,
invadindo a pele,
invadindo o que existe entre o corpo e o espírito.
E eu flutuava.
Meu corpo incendiado, vibrando por dentro,
minha alma rodopiando livre, solta, leve,
como se tivesse descoberto uma coreografia que só existe nesse exato instante.
E quando volto…
volto arrepiada, ofegante, etérea
ainda sentindo cada onda, cada reverberação,
como se parte de mim tivesse ficado lá em cima,
pairando no silêncio que só o prazer mais profundo sabe criar.
Um toque leve, quase tímido, desses que atravessam a pele sem pedir licença.
Meu coração ainda andava devagar,
como se estivesse tentando decifrar o que viria
desse prelúdio doce, quente, que se instalou em mim sem pressa.
Aos poucos, o ar mudou.
A respiração ficou curta,
o corpo começou a entender a linguagem secreta que só a gente fala.
Cada centímetro virou gatilho,
cada gesto virou centelha.
E eu senti…
o ritmo subindo como maré,
a mente abrindo janelas, portas, mundos.
Era informação demais, sensação demais,
tudo vindo junto, sem ordem, sem lógica
um caos delicioso, urgente, vivo.
Como se eu fosse feita só de nervos expostos e desejo pulsando.
Até que…
de repente…
o silêncio.
Não um silêncio vazio.
Um silêncio que acolhe.
Um nada pleno, suspenso,
onde a minha alma simplesmente se desprende do corpo
e começa a dançar sobre nós.
Ali, não tinha pensamento.
Não tinha “eu”.
Não tinha tempo.
Só a explosão.
O brilho.
A entrega.
O cheiro... o nosso cheiro
invadindo o ar,
invadindo a pele,
invadindo o que existe entre o corpo e o espírito.
E eu flutuava.
Meu corpo incendiado, vibrando por dentro,
minha alma rodopiando livre, solta, leve,
como se tivesse descoberto uma coreografia que só existe nesse exato instante.
E quando volto…
volto arrepiada, ofegante, etérea
ainda sentindo cada onda, cada reverberação,
como se parte de mim tivesse ficado lá em cima,
pairando no silêncio que só o prazer mais profundo sabe criar.
O que é a vida, o saber deslumbrar aquilo que está a seu alcance, tendo na resiliência à capacidade de passar coisas boas para as pessoas que perpétua um à fazer o melhor para o próximo
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