E não foi qualquer sonho. Foi uma mistura de guerra espiritual, ataque de pernilongos mutantes, cachorro voador e uma aula prática sobre por que é importante manter a mala arrumada mesmo quando você acha que vai dormir na casa da sua avó. Começou assim: eu estava na casa da minha avó Dalva, com minha fiel escudeira Ana Elisa. Tinha acabado de chegar por alguma razão misteriosa — como sempre, nos sonhos a gente só aparece nos lugares, sem contexto. Deixei minha mala principal lá, mas levei aquela menorzinha de sapatos. Porque, claro, se o mundo for acabar, melhor estar com os sapatos certos. Fomos pra algum lugar — e esse “algum lugar” era nada menos que o cenário de uma guerra de mundos. Isso mesmo. Apocalipse na área, com monstros e tudo. Eram Anjos e Arcanjos lutando contra demônios... Tentamos fazer algo heroico, mas vimos logo que não ia dar certo. Resolvemos ser inteligentes: fechamos a porta daquele mundo e deixamos o pau torando lá dentro. Falei: “Se a gente não fechar, eles vão...
🖤Transformando o limão mais amargo em algo parecido com uma limonada. Quando adolescente eu escrevia um diário em um caderno de capa amarela... o meu bote salva-vidas…🖤