Pular para o conteúdo principal

Ep. 6 - Quem Quer , Fica

 Pode ficar só entre nós?

Eu sou a Pollyanna Quites…
e hoje eu quero falar sobre quem realmente quer te ver.

Sabe aquela pessoa que diz que gosta, que fala que quer te ver, que promete mundos… mas depois… some? Desaparece. Deixa você ali, confusa, insegura, se perguntando: “Será que eu tô exagerando? Será que cobrei demais?”

Não, gata… você não está exagerando.

Quem realmente quer te ver, não some. Quem é “doido por você”, não te deixa falando sozinha. Não some depois de encher o seu coração de expectativa. Não te deixa com aquela sensação amarga de que você tá pedindo demais, quando, na verdade, tá pedindo o mínimo: presença, respeito, verdade.

Alguém que gosta de você não alimenta promessas que não vai cumprir. Não joga com a sua ansiedade. Não te faz esperar uma mensagem que nunca chega.

E, olha… eu sei que dói. Dói demais perceber que aquilo que parecia tão cheio de vontade, era só fogo de palha. Mas é libertador entender que reciprocidade não é algo que a gente implora. É algo que se sente, que se percebe nas atitudes, e principalmente: é algo que não deixa dúvidas.

Se te deixa confusa… já tá errado.

Quem quer, dá um jeito. Quem não quer… dá desculpa.

Hoje eu te convido a parar de justificar a ausência dos outros com a sua própria carência. Não aceite menos do que você merece.

Quem realmente quer estar com você, não deixa espaço pra dúvida. Não te faz sentir sozinha, nem te deixa mal consigo mesma.

Que tal, a partir de hoje, parar de interpretar sinais e começar a perceber atitudes?

Esse é o convite. E se você quiser, me conta: você já viveu essa situação? Já ficou se culpando pelo sumiço de alguém que só te iludiu? Eu tô aqui pra te lembrar: não era amor… era só falta de caráter mesmo.

E eu quero saber o que você achou… comenta aqui embaixo e corre lá no meu Instagram pra ficarmos mais próximas!
A gente se fala… só entre nós.

Comentários

Mais Vistas

Pra não dizer que eu chorei (06/05/2025)

Foi como assistir a um truque barato de mágica: Você estava aqui — inteiro, entregue, em festa. E, no instante seguinte… poof ! Virou fumaça. Nem bilhete. Nem rodada final. Só um “foi tudo lindo, mas preciso tentar de novo”. (Com alguém que, até ontem, era um capítulo encerrado.) E eu? Fui o ensaio. Fui o rascunho bem escrito que serviu de comparação. A lembrança que talvez você vá negar até pra si mesmo, porque brilha demais pra caber no script que você quer agora. Me bloqueou. Como quem tranca uma porta com medo de que o vento volte. Como se sentir fosse algo contagioso. Perigoso. Incurável. Mas tudo bem. Eu sou dessas memórias que não batem na porta — entram pela rachadura. E um dia, quando a vida estiver silenciosa demais, vai lembrar do som da minha risada, e não vai saber de onde veio. Vai lembrar do cheiro, da paz, e não vai saber de quem. Mas eu saberei. Porque eu estava lá. Presente. Viva. Tão inteira, que talvez tenha sido demais… pra quem só sabe lidar com metades. Então vai...

Só um minuto (05/2025)

Queria pedir, sem alarde: Mundo, para. Só um minuto. Desliga os alertas, os prazos, os sons. Esquece os boletos, as mensagens não respondidas, os “tem que”. Só um minuto. Pra eu sentar. Respirar. Sentir meu próprio corpo sem correria. Ouvir meu pensamento sem ruído. Ficar quieta — sem culpa. Porque tem dias que viver parece atravessar correnteza. E tudo em mim grita por ar. Por pausa. Por um intervalo entre o caos e o próximo compromisso. Então, por favor... Mundo, só um minuto. Eu prometo que volto. Mais inteira. Mais eu.

Desabafo... querido diário

Tá todo mundo me perguntando se eu tô bem hoje. E, no automático, eu respondo: tô bem. Bem… rsrs… o que é estar bem de verdade? Porque a sensação que eu tenho é que ninguém nunca está bem. A gente se acostuma com as pancadas da vida, com as inconstâncias da vida. A vida te dá e também te rouba, a vida faz florescer e morrer. E a gente se acostuma com esse movimento. Se isso for estar bem, compreender o vai e vem, eu tô bem. Não sei dizer se aprendi a lidar com a saudade. Não sei dizer se me acostumei ou se efetivamente cresci ao redor dela. Sinto que, nos últimos 30 dias, não faço nada além de sentir. Sentir profundamente a perda, sentir e lembrar. Até nisso você deu um jeito de ser intenso, não é? Me deixou 30 dias para lembrar e sofrer tudo de uma vez. Bom que consigo ser mais produtiva ao longo do ano… hahahaha… você entenderia essa piada. Dizem que a vida é nascer, casar e morrer … Em 30 dias, eu revivo esse ciclo inteiro, com as festas de final de ano no meio e toda a ausência qu...