Eu não quero ser convencida. Quero me apaixonar.
Quero encontrar um lugar de onde não queira sair,
um espaço onde o coração se acomode sem esforço,
onde o silêncio seja tão confortável quanto o riso.
Não quero ser convencida, nem conquistada.
Também não quero convencer, nem conquistar.
Não é sobre ganhar, perder ou provar algo a alguém.
Quero simplesmente encontrar.
Como duas almas que se reconhecem num olhar,
como se já tivessem caminhado lado a lado em outras vidas,
e de repente se lembrassem: “ah, era você…”
Porque amor, pra mim, não precisa de manual.
É encontro, não insistência.
É abrigo, não disputa.
É o lugar em que se pode ser inteiro — e ainda assim ser amado.
Quero encontrar um lugar de onde não queira sair,
um espaço onde o coração se acomode sem esforço,
onde o silêncio seja tão confortável quanto o riso.
Não quero ser convencida, nem conquistada.
Também não quero convencer, nem conquistar.
Não é sobre ganhar, perder ou provar algo a alguém.
Quero simplesmente encontrar.
Como duas almas que se reconhecem num olhar,
como se já tivessem caminhado lado a lado em outras vidas,
e de repente se lembrassem: “ah, era você…”
Porque amor, pra mim, não precisa de manual.
É encontro, não insistência.
É abrigo, não disputa.
É o lugar em que se pode ser inteiro — e ainda assim ser amado.
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