Tem algo de quase sagrado nas viagens entre amigas.
A mala vai cheia de roupas que a gente nem sabe se vai usar, mas o que realmente importa é o espaço que sobra: pra gargalhar até doer a barriga, pra confidências no meio da estrada, pra silêncios confortáveis olhando a paisagem passar.
Com amigas, cada esquina vira descoberta.
Um vinho em Canela vira terapia.
Um café em Gramado vira ritual.
E o mundo parece mais leve, mais bonito, mais possível.
É que amizade entre mulheres tem esse poder quase mágico: o de lembrar a gente quem somos quando o resto do mundo tenta nos confundir.
Elas nos devolvem o riso, a coragem, o brilho.
Nos lembram que a vida não é só sobre responsabilidades
A mala vai cheia de roupas que a gente nem sabe se vai usar, mas o que realmente importa é o espaço que sobra: pra gargalhar até doer a barriga, pra confidências no meio da estrada, pra silêncios confortáveis olhando a paisagem passar.
Com amigas, cada esquina vira descoberta.
Um vinho em Canela vira terapia.
Um café em Gramado vira ritual.
E o mundo parece mais leve, mais bonito, mais possível.
É que amizade entre mulheres tem esse poder quase mágico: o de lembrar a gente quem somos quando o resto do mundo tenta nos confundir.
Elas nos devolvem o riso, a coragem, o brilho.
Nos lembram que a vida não é só sobre responsabilidades
é também sobre viver.
Viajar com amigas é se permitir ser outra versão de si mesma.
Mais livre, mais boba, mais viva.
É redescobrir que felicidade compartilhada é duas vezes mais intensa
Viajar com amigas é se permitir ser outra versão de si mesma.
Mais livre, mais boba, mais viva.
É redescobrir que felicidade compartilhada é duas vezes mais intensa
e que há momentos que, sozinhas, jamais teriam o mesmo sabor.
Porque tem coisa que só amiga entende.
Tem amor que só amizade salva.
Porque tem coisa que só amiga entende.
Tem amor que só amizade salva.

Lindas de viver
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